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Movimento/Brasil: A força e o desempenho da Uva do São Francisco (*)

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Sucesso no campo

A uva do sertão não tem semente, mas não é transgênica; entenda

–  Vale do São Francisco, em Petrolina (PE), para explicar como o fruto se tornou  uma das bases de economia da região. Provavelmente, a uva da sua casa foi colhida lá.

As parreiras não fazem morada só no Sul do Brasil. Apesar de os gaúchos serem os grandes produtores de uva para vinho e suco, quando o assunto é uva de mesa – aquela que a gente compra fresca no mercado – quem sai na frente é o Nordeste.

A produção fica, mais especificamente, nos municípios de Petrolina, em Pernambuco, e Juazeiro, na Bahia, numa região conhecida como submédio do Vale do São Francisco. É desses dois estados, inclusive, que sai praticamente toda a uva que o Brasil exporta.

Não é qualquer coisa. A uva é uma fruta de regiões com clima temperado, onde a primavera, o verão, outono e inverno são bem definidos. Nesses locais, é justamente a passagem das estações do ano que determina o desenvolvimento do fruto.

Mas no Nordeste, como é calor o ano todo, estudiosos e agricultores tiveram que desenvolver uma nova forma de cultivo, que conta, por exemplo, com irrigação e variedades de uva compatíveis com o clima regional. Mas tudo isso não é de hoje: os investimentos começaram ainda na década de 1960.

Em outubro, o g1 foi até Petrolina (PE) para conferir como funciona a “mágica” dessa fruta no sertão. Durante a viagem, viu ainda que as uvas cultivadas no local não têm sementes. Mas não tem nada a ver com transgenia.

Fonte: Por Paula Salati, Gustavo Wanderley, g1   –  https://g1.globo.com/economia/agronegocios/agro-de-gente-pra-gente/noticia/2023/12/20/como-a-uva-fruta-do-frio-virou-uma-das-riquezas-do-sertao-nordestino.ghtml


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